Algumas informações importantes a respeito da Anorexia e Buliamia
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
letra de uma musica
O vento bate a porta e não me engana mais
A decoração branca não me satisfaz
Eu queria estar no seu lugar
Mas não estou
A decoração branca não me satisfaz
Eu queria estar no seu lugar
Mas não estou
Acham que enlouqueci
Perguntam de você pra mim
Eu tento dizer que está tudo bem
Perguntam de você pra mim
Eu tento dizer que está tudo bem
Estou igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!
As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Da sua partida (da sua partida)
Elas me disseram pra continuar (eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Da sua partida (da sua partida)
E se foi
Se jogou num mar aberto de ilusões
Eu exagerei
Se jogou num mar aberto de ilusões
E as ondas te acertaram como eu planejei
Eu exagerei
Um sentimento tão forte
Eu sei que tive sorte
Aquilo não era o que eu sou
Agora eu sei muito bem quem sou
E o que me tornou
Eu sei que tive sorte
Aquilo não era o que eu sou
Agora eu sei muito bem quem sou
E o que me tornou
Tão igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!
As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Dessa sua partida (da sua partida)
Elas me disseram pra continuar (eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Dessa sua partida (da sua partida)
(Tudo que eu penso parece que é você
Eu tento, luto, venço, mas não vou esquecer)
Eu tento, luto, venço, mas não vou esquecer)
Tudo o que eu falei, te fazia chorar
Não te ouvia falar
Só te peço perdão
Hoje canto pra que ouça dos céus que eu não
Duvidei do amor
Não te ouvia falar
Só te peço perdão
Hoje canto pra que ouça dos céus que eu não
Duvidei do amor
Tão igual, vivendo o irreal
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
A CIDADANIA
A CIDADANIA.
No Brasil
Os direitos poíticos são regulados
no Brasil pela Constituição Federal em seu artigo 144 , que
estabelece como princípio da participação na vida política nacional o sufrágio
universal. Nos termos da norma constitucional, o alistamento
eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de dezoito anos, e
facultativos para os analfabetos, os maiores de dezesseis e menores de dezoito
anos e os maiores de setenta anos.
A Constituição proíbe o eleitoral dos estrangeiros e dos brasileiros
conscritos no serviço
militar obrigatório, considera a nacionalidade brasileira como condição de
elegibilidade e remete à legislação infra-constitucional a regulamentação de
outros casos de inelegibilidade (lei complementar n. 64, de 18 de maio de
1990).
História e análise da cidadania no
Brasil
O historiador José Murilo de Carvalho define cidadania como o
exercício pleno dos direitos políticos, civis e sociais, uma liberdade completa
que combina igualdade e
participação numa sociedade ideal, talvez inatingível.5 Carvalho
entende que esta categoria de liberdade consciente é imperfeita numa sociedade
igualmente imperfeita. Neste sentido, numa sociedade de bem-estar social,
utópica, por assim dizer, a cidadania ideal é naturalizada pelo cotidiano das
pessoas, como um bem ou um valor pessoal, individual e, portanto,
intransferível.
Esta cidadania naturalizada é a liberdade dos modernos, como estabelece
o artigo III da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada na
Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1948: "toda pessoa tem direito à
vida, à liberdade e à segurança pessoal”.6 A
origem desta carta remonta das revoluções burguesas no final do século XVIII,
sobretudo na França e
nas colônias inglesas na América
do Norte; o termo cidadão designa, nesta circunstância e contexto, o
habitante da cidade "no cumprimento de seus simples deveres, em oposição a
parasitas ou a pretensos parasitas sociais”.7
A etimologia da palavra cidadania vem do latim civitas,
cidade, tal como cidadão (ciudadano ou vecino no espanhol, ciutadan em provençal, citoyen em francês). Neste
sentido, a palavra-raiz, cidade, diz muito sobre o verbete. O
habitante da cidade no cumprimento dos seus deveres é um sujeito da ação, em
contraposição ao sujeito de contemplação, omisso e absorvido por si e para si
mesmo, ou seja, não basta estar na cidade, mas agir na cidade. A cidadania,
neste contexto, refere-se à qualidade de cidadão,8 indivíduo
de ação estabelecido na cidade moderna.9 A
rigor, cidadania não combina com individualismo e com omissões individuais
frente aos problemas da cidade; a cidade e os problemas da cidade dizem
respeito a todos os cidadãos.
No Brasil, nos léxicos da língua portuguesa que circularam no início do
século XIX, observa-se bem a distinção entre os termos cidadão (em português
arcaico, cidadam) e o fidalgo, prevalecendo o segundo para designar aquele
indivíduo detentor dos privilégios da cidade na sociedade de corte.10 Neste
contexto, o fidalgo é o detentor dos deveres e obrigações na cidade portuguesa;
o cidadão é uma maneira genérica de designar a origem e o trânsito dos vassalos
do rei nas cidades do vasto império
português. Com a reconfiguração do Estado a partir de 1822, vários
conceitos políticos passaram por um processo de resignificação; cidadão e
cidadania entram no vocabulário dos discursos políticos, assim como os termos
Brasil, brasileiros, em oposição a brasílicos. Por exemplo: povo, povos, nação,
história, opinião pública, América, americanos, entre outros.11
A partir disso, o termo cidadania pode ser compreendido racionalmente
pelas lutas, conquistas e derrotas do cidadão brasileiro ao longo da história
nacional, a começar da história republicana, na medida em que esta ideia
moderna, a relação indivíduo-cidade --- ou indivíduo-Estado -- "expressa
um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar
ativamente da vida e do governo de seu povo (...)”.12 Em
outros termos, fundamenta-se na concessão do Estado das garantias individuais
de vida, liberdade e segurança. O significado moderno da palavra é, portanto,
incompatível com o regime monárquico, escravista e centralizador, anterior à
independência política do Brasil. No entanto, este o divisor
(monarquia-república) não significa no Brasil uma nova ordem onde a cidadania
tem um papel na construção de sociedade justa e igualitária. Este aspecto é bem
pronunciado na cidadania brasileira: estas garantias individuais jamais foram
concedidas, conquistadas e/ou exercidas plena e simultaneamente em
circunstâncias democráticas, de estado de direito político ou de bem-estar
social.
Deveres do cidadão
·
Votar para escolher os governantes;
·
Cumprir as leis;
·
Educar e proteger seus semelhantes;
·
Proteger a natureza;
·
Proteger o patrimônio público e social do País.
Direitos do cidadão
·
O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa assinar
o que disse e escreveu;
·
Todos são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua ação na
cidade;
·
O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou profissão,
mas a lei pode pedir estudo e diploma para isso;
·
Só o autor de uma obra tem o direito de usá-la, publicá-la e tirar
cópia, e esse direito passa para os seus herdeiros;
·
Os bens de uma pessoa, quando ela morrer, passam para seus herdeiros;
·
Em tempo de paz,qualquer pessoa pode ir de uma cidade para outra, ficar
ou sair do pais, obedecendo a lei feita para isso.
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