quarta-feira, 20 de agosto de 2014

ANOREXIA x BULIMIA.

                         Algumas  informações importantes a  respeito da Anorexia e Buliamia


                                           

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

letra de uma musica

                                                           

banda cine de rock.
 O vento bate a porta e não me engana mais
 A decoração branca não me satisfaz
 Eu queria estar no seu lugar
 Mas não estou
  Acham que enlouqueci
 Perguntam de você pra mim
Eu tento dizer que está tudo bem
 Estou igual vivendo o irreal
 Perguntei do final pras flores
 As flores são parte do total
 Já se tornou banal
 Me sentir mal, me sinto mal!
As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Da sua partida (da sua partida)
E se foi
Se jogou num mar aberto de ilusões


E as ondas te acertaram como eu planejei

Eu exagerei
Um sentimento tão forte
Eu sei que tive sorte
Aquilo não era o que eu sou
Agora eu sei muito bem quem sou
E o que me tornou
Tão igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!
As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Dessa sua partida (da sua partida)
(Tudo que eu penso parece que é você
Eu tento, luto, venço, mas não vou esquecer)
Tudo o que eu falei, te fazia chorar
Não te ouvia falar
Só te peço perdão
Hoje canto pra que ouça dos céus que eu não
Duvidei do amor
Tão igual, vivendo o irreal

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A CIDADANIA

 A CIDADANIA.
No Brasil
Os direitos poíticos são regulados no Brasil pela Constituição Federal em seu artigo 144 , que estabelece como princípio da participação na vida política nacional o sufrágio universal. Nos termos da norma constitucional, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de dezoito anos, e facultativos para os analfabetos, os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos e os maiores de setenta anos.
A Constituição proíbe o eleitoral dos estrangeiros e dos brasileiros conscritos no serviço militar obrigatório, considera a nacionalidade brasileira como condição de elegibilidade e remete à legislação infra-constitucional a regulamentação de outros casos de inelegibilidade (lei complementar n. 64, de 18 de maio de 1990).
História e análise da cidadania no Brasil
O historiador José Murilo de Carvalho define cidadania como o exercício pleno dos direitos políticos, civis e sociais, uma liberdade completa que combina igualdade e participação numa sociedade ideal, talvez inatingível.5 Carvalho entende que esta categoria de liberdade consciente é imperfeita numa sociedade igualmente imperfeita. Neste sentido, numa sociedade de bem-estar social, utópica, por assim dizer, a cidadania ideal é naturalizada pelo cotidiano das pessoas, como um bem ou um valor pessoal, individual e, portanto, intransferível.
Esta cidadania naturalizada é a liberdade dos modernos, como estabelece o artigo III da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada na Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1948: "toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.6 A origem desta carta remonta das revoluções burguesas no final do século XVIII, sobretudo na França e nas colônias inglesas na América do Norte; o termo cidadão designa, nesta circunstância e contexto, o habitante da cidade "no cumprimento de seus simples deveres, em oposição a parasitas ou a pretensos parasitas sociais”.7
A etimologia da palavra cidadania vem do latim civitas, cidade, tal como cidadão (ciudadano ou vecino no espanholciutadan em provençalcitoyen em francês). Neste sentido, a palavra-raiz, cidade, diz muito sobre o verbete. O habitante da cidade no cumprimento dos seus deveres é um sujeito da ação, em contraposição ao sujeito de contemplação, omisso e absorvido por si e para si mesmo, ou seja, não basta estar na cidade, mas agir na cidade. A cidadania, neste contexto, refere-se à qualidade de cidadão,8 indivíduo de ação estabelecido na cidade moderna.9 A rigor, cidadania não combina com individualismo e com omissões individuais frente aos problemas da cidade; a cidade e os problemas da cidade dizem respeito a todos os cidadãos.
No Brasil, nos léxicos da língua portuguesa que circularam no início do século XIX, observa-se bem a distinção entre os termos cidadão (em português arcaico, cidadam) e o fidalgo, prevalecendo o segundo para designar aquele indivíduo detentor dos privilégios da cidade na sociedade de corte.10 Neste contexto, o fidalgo é o detentor dos deveres e obrigações na cidade portuguesa; o cidadão é uma maneira genérica de designar a origem e o trânsito dos vassalos do rei nas cidades do vasto império português. Com a reconfiguração do Estado a partir de 1822, vários conceitos políticos passaram por um processo de resignificação; cidadão e cidadania entram no vocabulário dos discursos políticos, assim como os termos Brasil, brasileiros, em oposição a brasílicos. Por exemplo: povo, povos, nação, história, opinião pública, América, americanos, entre outros.11
A partir disso, o termo cidadania pode ser compreendido racionalmente pelas lutas, conquistas e derrotas do cidadão brasileiro ao longo da história nacional, a começar da história republicana, na medida em que esta ideia moderna, a relação indivíduo-cidade --- ou indivíduo-Estado -- "expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo (...)”.12 Em outros termos, fundamenta-se na concessão do Estado das garantias individuais de vida, liberdade e segurança. O significado moderno da palavra é, portanto, incompatível com o regime monárquico, escravista e centralizador, anterior à independência política do Brasil. No entanto, este o divisor (monarquia-república) não significa no Brasil uma nova ordem onde a cidadania tem um papel na construção de sociedade justa e igualitária. Este aspecto é bem pronunciado na cidadania brasileira: estas garantias individuais jamais foram concedidas, conquistadas e/ou exercidas plena e simultaneamente em circunstâncias democráticas, de estado de direito político ou de bem-estar social.

Deveres do cidadão
·         Votar para escolher os governantes;
·         Cumprir as leis;
·         Educar e proteger seus semelhantes;
·         Proteger a natureza;
·         Proteger o patrimônio público e social do País.
Direitos do cidadão

·         Direito à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer, entre outros;
·         O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa assinar o que disse e escreveu;
·         Todos são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua ação na cidade;
·         O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou profissão, mas a lei pode pedir estudo e diploma para isso;
·         Só o autor de uma obra tem o direito de usá-la, publicá-la e tirar cópia, e esse direito passa para os seus herdeiros;
·         Os bens de uma pessoa, quando ela morrer, passam para seus herdeiros;

·         Em tempo de paz,qualquer pessoa pode ir de uma cidade para outra, ficar ou sair do pais, obedecendo a lei feita para isso.